O Executivo
Municipal através da Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Meio Ambiente,
Casa do Trabalhador e Secretaria de Assistência social, reuniram-se na última
segunda-feira, 23, para juntos buscar alternativas que facilite às mulheres em
situação de vulnerabilidade social e vítimas de violência doméstica se
inserirem no mercado de trabalho.
Considerando que
a vulnerabilidade social e dependência financeira é um dos principais motivos
da permanência da mulher em situações de violência, e que a autonomia econômica
oferece a oportunidade de escolha, a Casa do Trabalhado de Chapadão do Sul e
Assistência Social do município firmam parceria para fins de assegurar a
criação de vagas e inclusão dessas mulheres nas contratações de empresas e
entidades públicas e privadas.
“O objetivo da parceria
é o empoderamento dessas mulheres, é fazer um resgate da identidade e
capacita-las para que sejam protagonistas e possam reescrever as suas
histórias.” Explica a Secretária municipal da Assistência Social, Maria das
Dores.
“Este é um passo importantíssimo, pois assegura que as mulheres atendidas pelos
equipamentos da secretaria, além de receber todo o acolhimento psicossocial,
tenham oportunidade de reconstruir suas histórias sendo autônomas
economicamente. É um recomeço”, destaca a Coordenadora Geral da Secretaria de
Assistência Social, Fabíola Sampaio.
Com a finalidade
de intensificar a participação feminina no mercado de trabalho, incentivar o
engajamento delas em atividades empreendedoras e sua ascensão nas respectivas
carreiras, a Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Meio Ambiente oferecerá
preferencialmente às mulheres em situação de vulnerabilidade social, cursos,
oficinas e palestras gratuitas.
“A busca de soluções focará em fomentar a inclusão social e o acesso ao mercado
de trabalho, proporcionando meios através de parcerias com empresas e entidades
públicas e privadas que venham agregar de forma positiva, garantindo os
direitos através de políticas públicas. Ainda que a mulher não seja vítima de
violência doméstica ela está em condição de vulnerabilidade, por isso
precisamos incluí-la no mercado de trabalho.” Afirma a Gestora da casa do
trabalhador, Cíntia Andrade.
Participaram na
reunião Claudia Aguiar: Coordenadora do CREAS; Marisa Almeida: Coordenadora do
CRAS Parque União; Márcia Maria: coordenadora do CRAS Cerrado; Suelem:
Assessora do programa de estágio IEL; Fabíola Sampaio: Coordenadora Geral da
Secretaria de Assistência Social; Cintia Andrade: Gestora da Casa do
trabalhador; Renata Campos: Agente da Casa do Trabalhador e Roselia Rotili:
Agente da Casa do trabalhador.